Viver, pensar e trabalhar o corpo como um processo de existencialização continua.
Hoje, mais do que nunca, para entender o que se passa conosco, nos grupos e mundos de que somos parte, precisamos saber colocar nossa vida individual para muito além de nossa vida familiar e das experiências infantis e situar o romance familiar dentro do romance histórico mundial e este, dentro de um contínuo jogo de […]